Dias de chuva
A saudade era tanta que a minha alma em festa
Não tirava os olhos da janela
Para ver o verde que se esparrama pelas várzeas
E nos incólumes cumes de minhas montanhas favoritas
Deus faz sua arte na natureza a transformar a outrora paisagem pardacenta, em um verde em vários tons
Não se cansa de enfeitar as mais longínquas paragens
Com as mais belas cores, as cores próprias
Para o deleite dos olhos
Ao passar por aqui ti vi
Conjunção perfeita da grande beleza
Fabricada pelo maior arquiteto do universo
a declamar em versos mil
a beleza conjugada pelo amor
Em verdes olhos e cabelos negros a se espalhar diante dos olhos meus
Nos lugares dispares de meu coração
Fruto das melhores coisas da vida
Se insiste muito em propagar
seu riso e seu canto
Resvalando pelos salões.
Para amantes de História,e pessoas inteligentes que gostam muito de ler e se informar sobre tudo o que está acontecendo.
terça-feira, 4 de outubro de 2016
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