De contas
Sem contas
Enquanto o tempo não passa
Conto nos dedos, entrededos, entretendo
Quando não entendo o intento
Das contendas de emendas
De prendas, rendas em sendeiros
Incendiados
Assim é seu olhar
Assim mesmo assim
Quando a vejo passar devagar, a vagar de vagar, em ondas, de seus encantos
No manto insano, quando não rola o pranto, cheio de enquantos e encantos, esparge luz, seduz,
induz, em mundo de lugares, em luares, mesmo assim.
Não passa, enquanto não passas, o tempo.
Não rende enquanto não prendes no seu olhar, nesse mar, de amor, calor, palor.
Potestade, majestade, glamour e luz
Para amantes de História,e pessoas inteligentes que gostam muito de ler e se informar sobre tudo o que está acontecendo.
quarta-feira, 18 de março de 2009
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